Ontem passamos (mais uma) tarde fantástica -sim, porque todas assim são, contigo- e não resisti em fazer-te uma das coisas que sempre gostaste que eu fizesse: escrever.
Aproveito a deixa e confesso que sorrir ao teu lado é ainda melhor que sorrir por si só, que os nossos momentos cheios de gargalhadas, asneiras e parvoíce vão regando a nossa amizade como se ela fosse uma verdadeira flor, das mais lindas de sempre.
Já te disse várias vezes e, sem querer ser repetitiva, não tens noção do orgulho que tenho nesta amizade com muitos km/s de distância, nesta amizade que mesmo com a distância e o stress que por vezes a vida nos trás, não pára de crescer. Não pára de crescer por nada. E isso é nossa verdadeira felicidade.
Desde que te conheço que sempre acreditei que iria ser uma verdadeira amizade, com muito para dar e receber, bem, acertei em cheio, não é? Tenho pena que outras amizades (que talvez tenhamos em comum) não tenham crescido também, que algumas coisas tenham mudado e que pessoas que adorávamos não sorriam connosco, em todas as tardes de sol, em festas, jantares, praias ou simples passeios. E lembro-me muitas vezes disso. Sei que tu também e digo-te para não te preocupares tanto. Foi muito bonito todos os laços que criamos e se, por ventura, alguns deles tiveram de seguir caminhos diferentes, então assim teve de ser e por mais que nos entristeça, é a aceitar que também se aprende.
Tens pessoas lindas à tua volta, sabes disso? Pessoas que apesar de por vezes se chatearem só te querem bem e claro, que estejas feliz. Uma dessas pessoas sou eu. A tua irmã, gémea, maluca, que não te larga por nada deste mundo.
Olha, Joana, não há que não consigas vencer. Nada que não consigas conquistar. Espalhas brilho, alegria e paz por todos os que te adoram, e espero que te vejas da mesma forma que eu (nós) te vemos. És radiante. Uma verdadeira mulher. Uma pequenina maior que o mundo. Tal e qual como o teu coração.
Espero sinceramente que existam mil sorrisos por chegar, tardes a passar, parvoíces a fazer e dizer. E que, bravo ou não, exista sempre o mar em nós.
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