Talvez as saudades que eu realmente tenha sejam minhas. Ter saudades minhas. De ser como realmente sou. Desprender-me de algumas coisas que achei serem essenciais para mim, mas afinal não eram assim tanto. Desprender-me do que não sou. Ser eu de novo. Porque afinal, eu tenho quem aceite e quem adore o que realmente sou.
O que sempre fui. O que vou ser sempre.
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