terça-feira, 12 de julho de 2011

Quando tento escrever-te algo novo, sinto receio de não te fazer entender tudo o que gostava que percebesses.
Passaram-se anos, verdade. No entanto, depois destes anos a escrever-te mil e um textos, (todos eles sentidos e sinceros), ganhei uma certeza maior que todas as que foram crescendo na construção desta amizade: eu amo-te de todo o coração. Sabendo que é das palavras mais bonitas e talvez mais desvalorizadas hoje em dia, consigo dizer-te sem qualquer dúvida, sem qualquer medo. Porque é assim mesmo, porque és minha irmã. És a melhor coisa da minha vida, sabes porquê? Porque és família, tal e qual como os meus pais e os meus avós. Porque, como já te disse, és mais que do meu sangue, és da minha alma, da minha paz, do meu coração. E é isso mesmo que ninguém te tira, a nosso sorriso, a nossa cumplicidade, os nossos momentos, as nossas chatices, as nossas desilusões. Lembra-te disto, então: mesmo que um dia sigamos caminhos diferentes, o meu coração vai ser sempre irmão do teu, as nossas mãos vão estar dadas e tenho a certeza que vou estar contigo, seja como for.
E nunca te esqueças também do que és, da pessoa maravilhosa que és, da irmã refilona, do valor que parece maior que o mundo. We are one, remember?
A melhor sensação que se pode ter é sentirmo-nos amados, apoiados, e ter alguém do nosso lado. Obrigada por o fazeres, por estares sempre disponivel a aturar-me, com ou sem mau feitio, com gargalhadas ou choros, obrigada, por estares comigo.
E vai ser sempre assim. Acredita que vai.
E como cresceste (...)

with love, sister.


Sem comentários:

Enviar um comentário