quinta-feira, 1 de setembro de 2011

We can do a n y t h i n g.

Não tenho deixado tristeza nenhuma entristecer-me, por mais que acredite que é com isso mesmo que mais tarde vou conseguir esquecer -ou talvez terminar de lembrar- o que ultimamente me tem partido o coração.
Escondo atrás das minhas tipicas piadas e das minhas brincadeiras o que me tem preocupado, assustado e me deitado abaixo, no entanto, no meio deste esforço interminável e desta força de vontade maior que o universo de por de parte esta novela insuportável, ainda me vêm muitas vezes ao pensamento (e infelizmente, ao coração) todas as mentiras e todas as maldades, se é que se podem chamar assim.
Não tenho tido medo de nada, segundo o que vão vendo nas minhas atitudes, nos meus sorrisos, nas minhas ironias e em alguma frieza que, por vezes me vejo obrigada a mostrar. É que desta vez, sim, desta milésima vez, não quero, nem vou deixar que isto se prolongue, que me faça mal, que me faça duvidar de mim como em outras tantas vezes.
As coisas mudaram tanto, agora. Tanto, que me sinto melhor comigo, mais forte, mais eu mesma, mais simples e mais mulherzinha. E afinal nem tudo é como eu quero, nem tudo me faz bem. Talvez com isto tudo eu tenha percebido ainda melhor a lição.
Não vou deixar, e desta não vou mesmo. Passei a acreditar numa coisa que já me dizem há muito mais nunca valorizei: sou capaz de tudo, basta querer, acreditar. Não desistir. É que caso algumas pessoas não saibam, a força é uma coisa que não me falta.
E como é óbvio, não será desta que vai faltar, por sapo nenhum, por maldade nenhuma ou por nenhuma desilusão. Lições são lições, right? Cá estou eu, como sempre, para aprendê-las, então.

Keep on moving.

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