Ouve, ninguém é mais que nós. Ninguém tem de amar-nos mais que nós. E eu percebo-te mais do que imaginas. Somos capazes de tudo. positive
Chegou finalmente a altura de amar-me mesmo mais a mim. E, sinceramente, sinto-me incrivelmente feliz por isso. Penso até que nunca gostei tanto de mim como agora. Como diz a minha madrinha, sinto-me eu mais eu. Sinto-me bem, completa e cheia de amor-próprio.
Passei a acreditar mais que conseguimos tudo se acreditarmos e não desistirmos. Que tudo o que a gente dá, a gente recebe, mais cedo ou mais tarde. E que bom saber que é tão verdade.
Que as pessoas certas chegam à nossa vida depois de tanta coisa parecer errada. E é assim mesmo. Mas o medo e a mágoa, por vezes, impedem-nos de acreditar que coisas boas estão para chegar.
Eu amo escrever. Dançar. Ouvir música. Sorrir. Viver. Dar abraços gigantes. Estar com quem realmente me quer bem. E o que é melhor nisto tudo? É que não deixo de fazer nenhuma destas coisas por nada. E não deixo de ser eu. Pelo contrário, aprendo mais ainda, que primeiro estamos nós. Primeiro estamos nós, atenção, porque é ao estarmos bem que podemos confortar os outros com a nossa alegria. Que podemos ser nós mesmos.
Eu aprendi tanto, nestes últimos tempos. Tanto. (...)
Tomorrow will be better, (n)aturally.
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