Atrapalho-me em algumas reflexões.
Minto. Atrapalho-me com alguns pensamentos que às vezes me vêm à cabeça e com os medos que, por vezes também, me chegam ao coração.

Tenho-me queixado do trabalho que a faculdade me está a
(e vai) dar. Tenho me queixado disto e daquilo, tenho ouvido queixas, tenho lido frases impensáveis, textos sem sentido, palavras carregadas de mimo e, depois de tudo isso, penso:
nós queixamo-nos, mas de quê? Tenho-me queixado de muita coisa, ultimamente, confesso. E esqueço-me de uma coisa muito importante para mim: nunca fui pessoa de esquecer o lado positivo, de desistir. Nunca fui pessoa de perder a força e é a escrever isto mesmo que me lembro que a tenho sempre. É, às vezes preciso mesmo de um pequeno auto-desabafo. E aproveito e relembro-vos, a vocês, que a força está em qualquer lugar se a soubermos agarrar.
Queixem-se, queixem-se desde que breves momentos depois se apercebam que existe um lado positivo e
que sobretudo, para uma borboleta sair do casulo tem de fazer o seu próprio esforço para abri-lo.É simples, a minha felicidade também está nas coisas
menos boas que me aconteceram e
acontecem, porque é delas que cresce a tal força e o tal esforço.
E, quem sabe, se um dia não me torno uma borboleta cheia de vontade de voar.
Até amanhã, *
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