sexta-feira, 2 de janeiro de 2015


(...) É a minha mãe, que guarda os meus maiores segredos, as minhas maiores asneiras, as minhas maiores aventuras e parvoíces. Mas mais que tudo isso, o meu maior amor. O meu maior amor, o maior de todos, é da minha mãe. E soubesse ela a admiração que lhe tenho. A minha mãe, não, a minha maravilhosa mãe, dissipa-me as dúvidas e os medos como se parecesse tudo melhor. Com poucas palavras ensina-me a ser segura, a enfrentar o que me espera. A tomar decisões, que podem nem sempre ser as melhores, mas são minhas. Talvez nossas.
É que, cá para nós, o meu coração é dela. Amar é tão, mas tão isto. Mostrar-lhe que com um pequeno enorme sorriso eu posso ajuda-la a fazer as minhas malas, então, e que posso correr atrás do que mais quero levando-a sempre comigo no coração. No nosso coração. 
Nunca te esqueças de uma coisa, Mãe, tu és a verdadeira mulher da minha vida, repito, a melhor mulher do mundo, para mim. És a melhor estrela do céu, o melhor raio de sol. E nunca, em situação alguma vou deixar-te. Nunca te esqueças, popoti, que as nossas mãos vão estar sempre dadas de uma maneira tão forte.

Lembra-te, então, que és a melhor coisa da minha vida, mesmo quando te parece que não. Mesmo quando faço coisas que não gostas. Não há nada que me faça amar-te menos.

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